quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Mãe mata filha de 1 ano que ediz atrapalhar sua vida



criança 
Uma adolescente de 17 anos confessou ter matado a filha de apenas um ano e meio a pedradas na cidade de Rio Largo, região metropolitana de Maceió, em Alagoas. O delegado Antônio Edson afirmou que ela disse que a criança ‘atrapalhava a vida’, já que o pai não assumiu e a família não a aceitava.
O corpo de Karine Daniele Gouveia foi achado na noite de domingo (14) em uma ponte da cidade. Inicialmente, a mãe disse que suspeitos em um carro levaram a menina. Depois, um homem a pé. O delegado disse que além das controvérsias nos depoimentos, a roupa da adolescente estava suja de sangue.
Questionada, ela acabou confessando o crime e disse que acertou três pedradas na criança e depois colocou o corpo na ponte. A pedra tinha cerca de quatro quilos. O delegado concedeu entrevista coletiva na tarde de terça-feira (16).

A mãe apresentou frieza, segundo ele, e argumentou que toda a vida mudou depois da gestação e que ela e a filha estavam sofrendo muito. Por ser menor de idade, ela responderá apenas com medida socioeducativa e ficará detida na aos cuidados da Promotoria da Infância e da Juventude de Rio Largo.

De acordo com Segundo o delegado Antônio Edson, a adolescente de 17 anos afirmou que cometeu o crime porque a criança ‘atrapalhava a vida’, já que o pai não assumiu e a família não a aceitava.

O rapaz não registrou a garota, mas ele já foi identificado e será importante o depoimento dele, de acordo com o delegado. Ainda não foi determinada a data que a polícia irá ouvi-lo

Na noite de domingo (14 de julho) o corpo de Karine Daniele foi achado em uma ponte da cidade. A menor de idade confessou e que acertou três pedradas na criança e depois colocou o corpo no local. A pedra tinha cerca de quatro quilos, um paralelepípedo.

Parentes reconheceram o corpo no IML (Instituto Médico Legal) e informaram que o rosto da menina estava desfigurado devido as pedradas e que o caixão teve que ser lacrado.

Inicialmente, a mãe disse que suspeitos em um carro levaram a menina. Depois, um homem a pé. O delegado disse que além das controvérsias nos depoimentos, a roupa da adolescente estava suja de sangue.

A mãe apresentou frieza, segundo o delegado, e argumentou que toda a vida mudou depois da gestação e que ela e a filha estavam sofrendo muito. Familiares e amigos da adolescente se revoltaram durante o sepultamento do corpo da criança, no fim da tarde de terça-feira (16).

A confusão ocorreu depois que surgiu a informação de que ela poderia ir até o enterro. A população chegou a queimar pneus e algumas pessoas disseram que agrediriam a adolescente. Ela não compareceu. Por ser menor de idade, ela responderá apenas com medida socioeducativa e ficará detida aos cuidados da Promotoria da Infância e da Juventude de Rio Largo.

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