A
jovem Vânia Prisco, de 29 anos, internada desde o início do mês de
junho em um hospital particular de São Cristóvão, zona norte do Rio,
continua em estado considerado grave nesta quinta-feira (29). Ela
aplicou acrílico para aumentar o glúteo e teve uma reação 20 dias
depois. O procedimento foi feito por uma falsa médica. Vânia já passou
por ao menos 37 cirurgias e gastou R$ 50 mil com anestesistas
A jovem afirmou que só soube que se tratava de uma falsa profissional quando foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. Ela não fez nenhuma pesquisa anterior a aplicação e não sabia que outras jovens já haviam denunciado o mesmo problema
O procedimento foi feito com a médica identificada como Cecília Tavares. O Conselho Regional de Medicina nega a existência de qualquer registro médico com esse nome
O acrílico em pó utilizado pela jovem é liberado pela vigilância sanitária, mas apenas para cirurgias reparadoras, não para procedimentos estéticos. Se for mal utilizado, pode levar à morte
De acordo com o médico José Horácio, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o acrílico aplicado na jovem é absorvido pelo organismo e nunca mais poderá ser retirado, o que gerou todas as complicações. Ele afirmou que o conselho condena este tipo de cirurgia e orienta que os pacientes façam uma pesquisa antes de se submeterem a qualquer tipo de procedimento estético
A jovem está em um hospital particular e precisou arcar com todas as despesas. Somente com anestesistas já foram gastos R$ 50 mil
O caso foi registrado na polícia como lesão corporal. Já existem duas ocorrências policiais contra a médica
O registro do médico pode ser consultado no CRM (Conselho Regional de Medicina). Se houvesse pesquisado, Vânia saberia que se tratava de uma falsa médica
O endereço indicado pela jovem que se trataria da clínica médica, na verdade, é uma residência comum sem qualquer identificação
A jovem afirmou que só soube que se tratava de uma falsa profissional quando foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. Ela não fez nenhuma pesquisa anterior a aplicação e não sabia que outras jovens já haviam denunciado o mesmo problema
O procedimento foi feito com a médica identificada como Cecília Tavares. O Conselho Regional de Medicina nega a existência de qualquer registro médico com esse nome
O acrílico em pó utilizado pela jovem é liberado pela vigilância sanitária, mas apenas para cirurgias reparadoras, não para procedimentos estéticos. Se for mal utilizado, pode levar à morte
De acordo com o médico José Horácio, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o acrílico aplicado na jovem é absorvido pelo organismo e nunca mais poderá ser retirado, o que gerou todas as complicações. Ele afirmou que o conselho condena este tipo de cirurgia e orienta que os pacientes façam uma pesquisa antes de se submeterem a qualquer tipo de procedimento estético
A jovem está em um hospital particular e precisou arcar com todas as despesas. Somente com anestesistas já foram gastos R$ 50 mil
O caso foi registrado na polícia como lesão corporal. Já existem duas ocorrências policiais contra a médica
O registro do médico pode ser consultado no CRM (Conselho Regional de Medicina). Se houvesse pesquisado, Vânia saberia que se tratava de uma falsa médica
O endereço indicado pela jovem que se trataria da clínica médica, na verdade, é uma residência comum sem qualquer identificação
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