Você nunca vai ser bem recebido no escritório se chegar meio de porre.
Esqueça, isso não vai acontecer. (a não ser que você trabalhe em casa…)
Mas chegar com sono até que é perdoável. E, olha só, isso pode te deixar
mais criativo.
Um pessoal do Albion College, nos Estados Unidos, convidou 428 alunos para participar de uma pesquisa. Todos contaram aos pesquisadores em quais horários costumavam dormir e se eram mais produtivos pela manhã ou tarde – a maioria, claro, fugia dos compromissos logo cedo. Aí, metade da turma foi convidada a fazer algumas provas às 8h30 da manhã e a outra às 5 da tarde.
Eram duas provas: uma exigia conhecimentos matemáticos e concentração, enquanto a outra pedia mais criatividade para encontrar respostas. Neste segundo teste, as perguntas eram tipo essa:
Um homem se casou com 20 mulheres numa cidade pequena. Todas elas ainda estão vivas e nenhuma se divorciou dele. O homem não infringiu nenhuma lei. Quem é ele?
Ou
Marsha e Marjorie nasceram no mesmo dia do mesmo mês do mesmo ano, filhas da mesma mãe e pai. Mas elas não são gêmeas. Como isso é possível?
Encontrou as respostas? Respectivamente, muçulmano e trigêmeos (só é possível se tiver outro filho entre elas, então são trigêmeos, não gêmeos. dãr). Bem, na pesquisa, o pessoal que teve o azar de fazer as provas pela manhã se saiu melhor nessas provas de criatividades – eles acertaram 50% a mais do que os outros. É que quando você está com sono, desatento, sem muito foco, seu cérebro considera algumas associações que ignoraria num momento mais “atento”. Ou seja, dá mais chance para a criatividade.
Já quando o tema exigia concentração, o relógio não influenciou em nada. Os estudantes só precisavam focar para fazer os cálculos que já sabiam e encontrar as respostas corretas.
Com álcool funciona do mesmo jeito que o sono – seu cérebro está desatento demais para ignorar todas as associações que aparecem. Lembra aquele estudo da Universidade de Illinois, também nos Estados Unidos, que mostrava como bêbados são mais criativos? Eles juntaram 40 homens – metade deles bebeu drinks de vodka com suco de cranberry e outros só comeram biscoitinhos. Depois, receberam sequencias de três palavras (ex: colher, moeda, brinco) e precisam encontrar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). E os bebererrões acertaram 40% a mais que os sóbrios.
Um pessoal do Albion College, nos Estados Unidos, convidou 428 alunos para participar de uma pesquisa. Todos contaram aos pesquisadores em quais horários costumavam dormir e se eram mais produtivos pela manhã ou tarde – a maioria, claro, fugia dos compromissos logo cedo. Aí, metade da turma foi convidada a fazer algumas provas às 8h30 da manhã e a outra às 5 da tarde.
Eram duas provas: uma exigia conhecimentos matemáticos e concentração, enquanto a outra pedia mais criatividade para encontrar respostas. Neste segundo teste, as perguntas eram tipo essa:
Um homem se casou com 20 mulheres numa cidade pequena. Todas elas ainda estão vivas e nenhuma se divorciou dele. O homem não infringiu nenhuma lei. Quem é ele?
Ou
Marsha e Marjorie nasceram no mesmo dia do mesmo mês do mesmo ano, filhas da mesma mãe e pai. Mas elas não são gêmeas. Como isso é possível?
Encontrou as respostas? Respectivamente, muçulmano e trigêmeos (só é possível se tiver outro filho entre elas, então são trigêmeos, não gêmeos. dãr). Bem, na pesquisa, o pessoal que teve o azar de fazer as provas pela manhã se saiu melhor nessas provas de criatividades – eles acertaram 50% a mais do que os outros. É que quando você está com sono, desatento, sem muito foco, seu cérebro considera algumas associações que ignoraria num momento mais “atento”. Ou seja, dá mais chance para a criatividade.
Já quando o tema exigia concentração, o relógio não influenciou em nada. Os estudantes só precisavam focar para fazer os cálculos que já sabiam e encontrar as respostas corretas.
Com álcool funciona do mesmo jeito que o sono – seu cérebro está desatento demais para ignorar todas as associações que aparecem. Lembra aquele estudo da Universidade de Illinois, também nos Estados Unidos, que mostrava como bêbados são mais criativos? Eles juntaram 40 homens – metade deles bebeu drinks de vodka com suco de cranberry e outros só comeram biscoitinhos. Depois, receberam sequencias de três palavras (ex: colher, moeda, brinco) e precisam encontrar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). E os bebererrões acertaram 40% a mais que os sóbrios.
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